Automec reúne construtores e locadores na sede da Apelmat
A distribuidora da JCB em São Paulo, a Automec, reuniu associados da Apelmat na sede da entidade neste 21 de novembro, quando demonstrou alguns dos seus principais equipamentos e ampliou relacionamentos com construtores e locadores da região.
Segundo Pedro Cardoso, diretor de operações da Automec, os setores de locação e construção são os principais segmentos de negócios relativos à comercialização de equipamentos da linha amarela da empresa, que conta ainda com outras frentes de atuação, como as concessionárias de automóveis. “Representamos a JCB no estado de São Paulo desde 2016, e tivemos crescimento expressivo nos últimos tempos, especialmente em 2022, quando o setor de equipamentos, como um todo, chegou ao pico. Neste ano, mesmo com o mercado um pouco menor, de acordo com as projeções, quando comparamos a JCB com outras marcas nos encontramos bem posicionados no estado”, diz Cardoso.
Com mais de 74 anos de atuação no mercado paulista, a Automec se prepara para fechar 2023 com market share acima do registrado em 2022, e planeja praticar ações ainda mais agressivas no ano que vem.
Relação da Automec com a Apelmat
Segundo Ingrid Maia, coordenadora de marketing da empresa, ações regionais devem ser intensificadas nos próximos tempos. Isto, contudo, não deve reduzir a participação da Automec em grandes eventos, a exemplo do que foi realizado em agosto deste ano, quando a empresa expôs, em conjunto com a Apelmat, na Brazil Equipo Show, em Jaguariúna.
Para o gerente de vendas da Automec, Fábio Carmona, o relacionamento com a Apelmat é “valioso” e deve ser mantido e amplificado. “Frequento a associação desde 2004. Acompanhei cases de sucesso e enfrentamentos de dificuldades nesses anos todos, quando pude construir uma ótima relação de respeito com os associados e diretoria. Estou na Automec há seis meses, e percebo que o mercado deste ano foi um pouco diferente, com uma indústria bastante equilibrada. Temos boas expectativas para 2024, principalmente se vencermos a escassez de crédito, que hoje é o que mais atrapalha o setor, já que, em termos de demanda, não temos do que reclamar”, disse.
No que tange os segmentos de negócios, Pedro Cardoso reforça que construção e locação se mantêm como carro-chefe, e esse perfil não deve mudar no futuro próximo. “Às vezes o cliente que pode ser construtor, também pode locar máquinas, o que impede que façamos uma divisão exata da representatividade desses mercados nos nossos negócios. No entanto, o mercado total de locação no estado de São Paulo, é responsável por cerca de 40% das compras de equipamentos atualmente”, conclui.