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NOSSA HISTÓRIA
Trabalho, profissionalismo, responsabilidade e transparência marcam a trajetória da Apelmat desde sua fundação.
As primeiras conversas sobre a associação aconteceram na Rua Professor Vahia de Abreu, travessa da Avenida Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo, reunindo cerca de 20 empresários. Depois o grupo passou a se encontrar no salão localizado em cima do Restaurante Gouveia, na própria Santo Amaro. “Fomos desenvolvendo um trabalho com as pessoas e, quando passamos a nos encontrar no Gouveia, começamos a montar propriamente a associação”, destacou José Dias da Silva, idealizador e um dos fundadores da Apelmat.
Um dia, porém, foi decisivo. Reunidos no escritório da empresa Irmãos Coragem, os que eram contra a iniciativa se posicionaram. “Falavam que não ia dar certo porque outras vezes não tinha vingado e que as reuniões não terminavam bem”, comentou Oswaldo Domingues Viera, um dos fundadores e primeiro vice-presidente da Apelmat. “Respondi que não terminava bem porque eles precisavam mudar a maneira de pensar. Eles se consideravam donos de firma, e não empresários; queriam ser o faz-tudo na empresa. Não podiam pensar dessa forma, mas como empresários, e agir como tal. Dali para frente, o negócio começou a criar mais vulto, o pessoal passou a participar e a acreditar mais. Aconteceram mais duas ou três reuniões, foi montada uma chapa única e constituímos a primeira diretoria. No começo foi difícil, mas aí as coisas engrenaram.”
Em 29 de maio de 1985, a associação saiu do campo das ideias para o mundo concreto. A ata de fundação registra que “no salão do Restaurante Gouveia, sito à Rua, digo à Av. Santo Amaro, 287, reuniram-se os empresários do ramo de terraplenagem e locação de máquinas, para fundarem a Associação Paulista de Empreiteiros de Terraplenagem e Locação de Máquinas, que será regida por estatuto próprio, ficando constituída uma associação civil, representativa de classe, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos, com duração por prazo indeterminado, constituída por empresas de empreiteiros e locadores.”
Vinte e seis representantes das empresas associadas elegeram a primeira diretoria, que foi composta por nove membros: José Dias da Silva (presidente), Oswaldo Domingos Vieira (vice-presidente), Jovair José Marcos Merlo (primeiro tesoureiro), Silas Piro (segundo tesoureiro), Roberto Pichini (secretário), Diogenes Montemor Junior (diretor técnico), João Marques (diretor social), José Albino dos Santos (diretor jurídico) e Hildebrando Leocadio Vieira (diretor de patrimônio).
“O Dias teve a sorte, se é que podemos chamar de sorte, de ter reunido um grupo de pessoas que fechou com ele. São pessoas importantes que colocaram a cara para apanhar, não desanimaram”, recordou Jovair José Marcos Merlo, fundador e primeiro tesoureiro. Merlo refere-se às 31 pessoas que participaram da eleição do primeiro Conselho Diretor. “Todas elas, independente de terem sido eleitas ou não para o Conselho Diretor, e a diretoria foram importantes na nossa fundação e deram sustentação à Apelmat”, explicou Merlo.
Um pequeno escritório, com uma recepção e duas salas, na Avenida Santo Amaro, foi a primeira sede da associação. Sem ter um auditório para reuniões, as assembleias mensais eram feitas no salão do Restaurante Gouveia.
Trecho adaptado do livro Apelmat 30 Anos – 1985 | 2015
FUTURO PROMISSOR
Desde que a nova diretoria da associação tomou posse, em janeiro de 2018, foi iniciado um processo de implantação de uma nova sistemática de trabalho, com a presença de um número cada vez maior de empresas de todos os segmentos representados pela Apelmat. Além disso, a entidade iniciou diversas ações para fortalecer o relacionamento com fabricantes e dealers de equipamentos. A direção vislumbra perspectivas de negócios bem mais favoráveis para os próximos anos, contudo é essencial a união de esforços entre os associados para atingir resultados cada vez melhores para o setor. Fortalecer essa ligação trará não apenas benefícios no curto prazo para cada empresa, mas será um dos ingredientes principais que irá contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país.